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domingo, 28 de outubro de 2012

O EVANGELHO - parte 03

O Senhor Deus preparou um lugar especial para o homem, o Jardim do Éden, e lá o colocou para viver sob duas regras, pelas quais estabeleceu o livre-arbítrio: uma permissiva; outra proibitiva. Pela primeira o homem es
tava livre para comer de todos os frutos, especialmente o produzido pela árvore da vida (para que vivesse pra sempre). A segunda regra proibia o homem de comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, sob pena de morte ("Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás." - Gn 2:17).


Conhecendo essas regras, o homem preferiu ouvir a mentira que o diabo lhe contou e, desobedecendo a Deus, comeu do fruto proibido. Assim nasceu o pecado, e "pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores" (Rm 5:19). Uma vez que o pecado separa Deus do homem (Is 59:2), esse foi expulso do Jardim do Éden (Gn 3:23).

Pecado é toda desobediência às ordens de Deus, e onde houver desobediência Deus não está presente. O desobediente vive separado de Deus. E quem vive sem Deus, vive com o diabo. Não há meio-termo: ou se está com Deus, ou se está com o diabo.

Separado de Deus por causa do pecado, o homem busca diversas maneiras religiosas de se juntar ao Criador; todas, porém em vão, pois o Senhor já estabeleceu o único modo de religar-se a sua criatura. "Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos." (Romanos 5:17, 19). Essa passagem menciona que Adão (o primeiro homem) introduz o pecado na raça humana, e também enfatiza que Jesus Cristo retira o pecado de muitos homens (não de todos).

A morte e ressurreição de Jesus Cristo trouxe a "graça" sobre todos de serem justificados diante de Deus. Por "graça" entende-se a oportunidade, o privilégio a todos de se achegarem ao Senhor, "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (Jo 3:16). Agora, o exercício desse privilégio é individual, e depende da vontade de cada um. Deus não obriga ninguém a aceitar sua salvação redentora, afinal Ele respeita o livre-arbítrio humano.

Para manifestar sua vontade o homem precisar estar ciente de ser pecador, pedir perdão dos seus pecados, e aceitar que Jesus Cristo o justifique diante de Deus. Agora, leitor, você está ciente, e depende só de você aceitar a graça (que é gratuita, não custa nada, nem dinheiro, nem promessas, sacrifícios, penitências), arrependendo-se de seus pecados. Honras e glórias sejam a Jesus Cristo, e críticas a mim.

Antônio Marcos Penna Borges, cristão.

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