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sábado, 31 de agosto de 2013

Sincretismo, doutrina demoníaca (parte 2-2)


Na primeira parte deste texto constou que o sincrestimo não tem apoio na Bíblia Sagrada, a qual alerta: "Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios," (1Timóteo 4:1). 

Você, leitor, que busca ao Deus vivo, como saber se está dando ouvidos a doutrinas de demônios? Lembre-se que nenhuma doutrina demoníaca irá se apresentar assim. Nenhum de seus líderes irá te dizer: — muito prazer! Eu prego doutrinas de demônios [espíritos que não procedem do Deus da Bíblia]. Venha, siga-me até o inferno. 

Que tal você começar a questionar um pouco tudo o que te foi ensinado? Deixe a preguiça mental e comece a ler a Bíblia e a se perguntar, por exemplo: o quê é Igreja? A minha igreja é local, ou possui sede/matriz numa cidade com congregações/paróquias espalhadas por diversas cidades? Quantas pessoas que viveram na terra a Bíblia afirma que intercedem por mim junto a Deus nos Céus? Todo crente deve ser rico e ter muita saúde? Devo fazer preces pelos parentes mortos? Para onde vai a alma depois da morte? A alma reencarna? O que é feito do dinheiro que minha igreja arrecada? Ele é aplicado para atender as necessidades básicas de meus irmãos que, involuntariamente, passam por dificuldades? Ou o dinheiro serve para sustentar líderes em palácios e em seus luxos? Meus líderes viajam na simplicidade de Jesus ou precisam de grande aparato de segurança? Eles pregam mensagens e doutrinas exclusivamente bíblicas, ou as misturam com doutrinas de outras religiões?

Para que não pairem dúvidas, e para que eu não seja acusado de radicalismo, deixo claro que entendo que a prática de qualquer religião ainda é livre no Brasil, e isso é louvável! Todavia, esclareço que essa liberdade constitucional não é superior às Normas que Deus fixou na Bíblia Sagrada, especialmente quanto a proibir a mistura de Suas Palavras a várias crenças (sincretismo). O nosso Estado permite o sincretimo, mas Deus não. 

Estude a Bíblia, leitor, e verá que Deus estabeleceu um sistema religioso único, puro, livre de dogmas outros, com regras simples pelas quais a pessoa que desejar segui-las, viverá muito bem! "Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver. (2Timóteo 3:16). Honras e glórias a Jesus Cristo, e críticas a mim. 

Antônio Marcos Penna Borges, cristão.

(Publicado na edição 348, ano 09, de 30-08 a 03-09-2013, do Jornal Folha do Iguaçu, página 4).

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Sincretismo, doutrina demoníaca (parte 1-2)


Inúmeros sistemas religiosos utilizam-se, indevidamente, das Palavras Divinas.  Diz-se "indevidamente" porque, usando de sincretismo, misturam as Palavras de Deus a dogmas de outras religiões para formarem suas respectivas liturgias. Porém Deus nunca autorizou que suas Palavras fossem misturadas às de outras religiões. Pelo contrário, Ele condena essa prática.

Caro leitor, já se deu conta que você pode estar num sistema religioso sincrético? Nem toda religião que fala em "Deus", "Jesus", "Mestre", "Evangelho" prega, de fato, a genuína Sã Doutrina Bíblica. Atente-se que o engano sempre se apresenta como verdadeiro. 

Lembre-se destas palavras de Jesus: "O dono da casa [Deus] vai se levantar e fechar a porta [dos Céus]. Então vocês ficarão do lado de fora, batendo na porta e dizendo: 'Senhor, nos deixe entrar!' E ele responderá: 'Não sei de onde são vocês.' Aí vocês dirão: 'Nós comemos e bebemos com o senhor. O senhor ensinou na nossa cidade.' Mas ele responderá: 'Não sei de onde são vocês. Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal.'” (Lucas 13:25-27).

É bem assim mesmo: muitos pensam estar na presença de Deus só porque frequentam determinado templo religioso; afirmam, inclusive, que são ensinados por Jesus. Mas Este lhes dirá: "não sei de onde vocês são. Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal." Neste contexto, o mal também é caracterizado pelo sincretismo: mistura das doutrinas de Jesus com rituais místicos, com doutrinas de demônios, a fim de agradar corações incautos de homens sedentos de Deus. Logicamente que os sistemas religiosos sincréticos não esclarecem isso a seus fieis.

Em outra passagem, Jesus reforça que nem todos os que dizem professar o Seu Ministério são, de fato, Seus ministros. Veja: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade." (Mateus 7:21-23).

A Bíblia Sagrada não apoia a farsa sincrética que, infelizmente, passa-se por verdadeira ao entendimento de muitos (incluindo-se, aqui, muita gente que se diz culta e esclarecida). "Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios," (1Timóteo 4:1). Honras e glórias a Jesus Cristo, e críticas a mim. 

Antônio Marcos Penna Borges, cristão.

(Publicado na edição 344, ano 09, de 16 a 20-08-2013, do Jornal Folha do Iguaçu, página 4).

A ORAÇÃO DO PAI NOSSO – Conclusão –


Com este texto encerramos uma série de doze comentários que realizamos sobre a Oração do Pai Nosso, ensinada por Jesus Cristo a todos aqueles O recebem como único Senhor e Salvador.

Vimos que apenas quem crê no nome de Jesus Cristo é que pode chamar Deus de pai, e que as demais pessoas são meras criaturas. Santificar o nome de Deus é não invocá-lo junto com outras "divindades" inventadas por religiões místicas, sejam "divindades" celestiais ou pessoas mortas. Que o Reino Celestial possui normas justas para seus habitantes cumprirem com alegria, porque as Leis Divinas manifestam a vontade de Deus para o bem de seus filhos. O pão nosso de cada dia está condicionado à não invocação de outros "deuses".

Vimos também que pecado é toda desobediência a princípios divinos, ofensas que separam Deus do homem, conforme Isaías 59:2: "Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça". E dessas ofensas devemos pedir perdão a Deus, e que somos perdoados somente no nome de Jesus Cristo. "Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus" (Efésios 2:5-6).

Observamos, ainda, que todo homem que vive sob o domínio satânico, mesmo que não saiba disso, "é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência [desejo carnal]. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte. (Tiago 1:14-15).  Eis o motivo por que pedimos a Deus que não nos deixe cair em tentação.

Por fim, Jesus encerra a oração-modelo, pedindo ao Pai que nos livre do mal, alertando-nos para que evitemos adorar outros "deuses" de pau, pedra, gesso, feitos pelas mãos de homens comandadas por estúpidos religiosos politeístas, que contaminam o nome de Deus com suas "deidades" mentirosas.

Esperamos, leitor, que tenha apreciado esses comentários, e que isso tenha mexido, de algum modo, em suas convicções religiosas, levando-te a também refletir sobre os ensinamentos que a tua religião te passou. Honras e glórias a Jesus Cristo, e críticas a mim. 

Antônio Marcos Penna Borges, cristão.

(Publicado na edição 342, ano 09, de 9 a 13-0802013, do Jornal Folha do Iguaçu, página 17).



A ORAÇÃO DO PAI NOSSO – Reino, Poder e Glória são de Deus –


"Porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém" (Mateus 6:13).  Algumas pouquíssimas versões da Bíblia não trazem esse trecho final da oração do Pai Nosso (segundo críticos, apenas oito em 500 códices da Bíblia).

Jesus Cristo encerra a oração-modelo com palavras semelhantes às pronunciadas por Rei Davi, aproximadamente mil anos antes: "Tua é, SENHOR, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, SENHOR, o reino, e tu te exaltaste por cabeça sobre todos" (1Crônicas 29:11).

Nada mais natural os filhos reconhecerem que tudo pertence ao Pai, vez que tudo foi feito por Ele, pelo poder de sua Palavra, "Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou" (Êxodo 20:11a). Mas aqui, na terra, Jesus interpretou papel de Filho, pois, em realidade, Ele é Deus vindo à sua criação realizar a perfeita religação [religião] com o ser humano. Veja, leitor:  "Porque nele [Jesus] foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele" (Colossenses 1:16); e, também: "Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados" (Colossenses 1:14).

E essa glória Deus igualmente não divide com mais ninguém (Isaías 42:8). Jesus enfatizou ser o caminho, a verdade e a vida, e que por Ele somos religados a Deus (João 14:6). Disse ainda: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim" (João 14:1).

Portanto, como disse Pedro, digo também: "Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, o mar, e tudo quanto há neles" (Atos 14:15). Honras e glórias a Jesus Cristo, e críticas a mim. 

Antônio Marcos Penna Borges, cristão.

(Publicado na edição 338, ano 09, de 19 a 24-07-2013, do Jornal Folha do Iguaçu, página 7).