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sexta-feira, 12 de julho de 2013

A ORAÇÃO DO PAI NOSSO – Livrai-nos do mal –

Com estas simples palavras "livrai-nos do mal", Jesus Cristo ensina a pedirmos livramentos a Deus de: "1. tudo o que prejudica, fere ou incomoda; 2. aquilo que é contrário ao bem; 3. infelicidade; desgraça; calamidade; 4. prejuízo; inconveniente; dano; 5. defeito; problema; imperfeição; 6. doença; enfermidade; 7. ofensa; 8. aflição; angústia;" (Dicionário mobile da Língua Portuguesa, Editora Porto).

Mas Ele mostra um significado ainda maior que as definições do Dicionário para a palavra "mal". Vejamos: no início da oração do "Pai Nosso" Jesus refere-se à santificação do nome de Deus, mostrando que Deus não pode ser adorado juntamente com outros "deuses", mal esse que seu povo estava habituado a praticar desde sua gênese. No tempo de Jesus, os Judeus estavam sob influência da religião politeísta dos romanos (mal este que perdura até nossos dias, infelizmente).

Então Jesus encerra a oração-modelo (e não reza), alertando-nos para o mesmo mal, para que evitemos adorar outros  "deuses" de pau, pedra, gesso, feitos pelas mãos de homens comandadas por estúpidos religiosos politeístas, que contaminam o nome de Deus com suas "deidades" mentirosas.

"Trocando em miúdos" a lição de Jesus, conclui-se que devemos pedir a Deus que nos livre do mal de inclinar-mos a imagens representativas de falsos deuses, de dedicar-mos aos tais orações e agradecimentos; e o principal: devemos pedir a Deus que nos livre de misturar seu nome com os das deidades de outros povos. Por exemplo, não afirmar que César, imperador romano, era deus, chamando-o "dio cesare", expressão que foi transliterada do latim para a nossa língua como "diocese".

César, assim como muitas outras personalidades históricas endeusadas, não passava de pó, e ao pó voltou. Porém recebeu o "status" de deus por mera conveniência política-religiosa, tal como acontece com outros personagens ligados ao genuíno evangelho de Jesus Cristo. "Dai a César o que é de César": honra e respeito enquanto autoridade política; "dai a Deus o que é de Deus": honra, glórias, louvores, temor, respeito, porque Ele é o único Deus criador dos céus e da terra. Honras e glórias a Jesus Cristo, e críticas a mim.

Antônio Marcos Penna Borges, cristão.

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