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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

A ORAÇÃO DO PAI NOSSO – Conclusão –


Com este texto encerramos uma série de doze comentários que realizamos sobre a Oração do Pai Nosso, ensinada por Jesus Cristo a todos aqueles O recebem como único Senhor e Salvador.

Vimos que apenas quem crê no nome de Jesus Cristo é que pode chamar Deus de pai, e que as demais pessoas são meras criaturas. Santificar o nome de Deus é não invocá-lo junto com outras "divindades" inventadas por religiões místicas, sejam "divindades" celestiais ou pessoas mortas. Que o Reino Celestial possui normas justas para seus habitantes cumprirem com alegria, porque as Leis Divinas manifestam a vontade de Deus para o bem de seus filhos. O pão nosso de cada dia está condicionado à não invocação de outros "deuses".

Vimos também que pecado é toda desobediência a princípios divinos, ofensas que separam Deus do homem, conforme Isaías 59:2: "Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça". E dessas ofensas devemos pedir perdão a Deus, e que somos perdoados somente no nome de Jesus Cristo. "Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus" (Efésios 2:5-6).

Observamos, ainda, que todo homem que vive sob o domínio satânico, mesmo que não saiba disso, "é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência [desejo carnal]. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte. (Tiago 1:14-15).  Eis o motivo por que pedimos a Deus que não nos deixe cair em tentação.

Por fim, Jesus encerra a oração-modelo, pedindo ao Pai que nos livre do mal, alertando-nos para que evitemos adorar outros "deuses" de pau, pedra, gesso, feitos pelas mãos de homens comandadas por estúpidos religiosos politeístas, que contaminam o nome de Deus com suas "deidades" mentirosas.

Esperamos, leitor, que tenha apreciado esses comentários, e que isso tenha mexido, de algum modo, em suas convicções religiosas, levando-te a também refletir sobre os ensinamentos que a tua religião te passou. Honras e glórias a Jesus Cristo, e críticas a mim. 

Antônio Marcos Penna Borges, cristão.

(Publicado na edição 342, ano 09, de 9 a 13-0802013, do Jornal Folha do Iguaçu, página 17).



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